A Carta aos Romanos 16:1-27
Notas de estudo
o meu ministério: Quando Jesus esteve na Terra, ele deu aos seus seguidores a missão de fazer discípulos de pessoas de todas as nações. (Mt 28:19, 20) Paulo chamou esse trabalho de “ministério da reconciliação”. Ele disse que nós “suplicamos” a um mundo de humanos que não servem a Deus: “Sejam reconciliados com Deus.” (2Co 5:18-20) Paulo se dedicou ao máximo no seu ministério para as nações, mas, ao mesmo tempo, ele queria muito que alguns judeus dessem os passos necessários para ganhar a salvação. (Ro 11:14) A palavra grega traduzida aqui como “ministério” é diakonía. O sentido básico dessa palavra é “serviço”, e um verbo grego relacionado com ela às vezes é usado na Bíblia para se referir a serviços de natureza pessoal, como servir à mesa. (Lu 4:39; 17:8; Jo 2:5) Aqui, diakonía se refere ao ministério cristão. Esse serviço é uma grande honra, já que envolve cuidar das necessidades espirituais de outros.
Apresento-lhes: Ou: “Recomendo-lhes”. Pelo visto, as palavras que Paulo escreveu sobre Febe tinham o objetivo de incentivar os cristãos em Roma a recebê-la bem e a terem por ela a mesma consideração que ele tinha. (Ro 16:2) A palavra grega que aparece aqui está relacionada com uma palavra que Paulo usou em 2Co 3:1 na expressão “cartas de recomendação”. Nos tempos bíblicos, era comum usar esse tipo de carta para apresentar uma pessoa a alguém que ela não conhecia. Pode ser que a própria Febe, chamada neste versículo de “ministra da congregação em Cencreia”, tenha levado a carta de Paulo aos cristãos em Roma.
ministra: Ou: “serva”. A palavra grega que aparece aqui, diákonos, é bem abrangente. Quando Paulo chamou Febe de “ministra da congregação”, ele pelo visto estava se referindo ao trabalho que ela fazia pregando as boas novas, ou seja, ao ministério cristão. Esse ministério é uma responsabilidade de todos os cristãos. (Compare At 2:17, 18 com a nota de estudo em Ro 11:13.) Em Lu 8:3, o verbo relacionado diakonéo foi usado para se referir a mulheres que ministravam, ou ajudavam, a Jesus e seus seguidores, providenciando alimento e outras coisas que eles precisavam. Visto que a palavra diákonos é às vezes usada para se referir aos que foram designados para servir na função de “servos ministeriais” na congregação (Fil 1:1; 1Ti 3:8, 12), alguns tradutores usam aqui em Ro 16:1 a tradução “diaconisa”. Mas a Bíblia não indica que essa função possa ser exercida por mulheres. Pelo contrário, quando a Bíblia fala sobre as qualificações dos que servem como “servos ministeriais”, ela diz que eles devem ser “maridos de uma só esposa”. (1Ti 3:8-13) Por isso, muitos tradutores entendem que a palavra diákonos foi usada aqui em sentido mais genérico e a traduzem simplesmente como “serva”.
Cencreia: Este era o nome de um dos portos que serviam à cidade de Corinto. Ele ficava uns 11 quilômetros ao leste da cidade. Foi desse porto que Paulo viajou para Éfeso por volta de 52 d.C., depois de ter passado mais de um ano e meio em Corinto. (Veja a nota de estudo em At 18:18.) As Escrituras não dizem quando a congregação de Cencreia foi formada. Alguns sugerem que isso aconteceu como resultado do longo período que Paulo ficou em Corinto. O que se sabe com certeza é que a congregação foi formada antes de 56 d.C., quando Paulo escreveu sua carta aos romanos.
Cencreia: Este era um dos portos que serviam à cidade de Corinto, que ficava num istmo (uma estreita faixa de terra). Cencreia ficava uns 11 quilômetros ao leste de Corinto, no lado do istmo que dá para o golfo Sarônico. O porto de Cencreia atendia às rotas marítimas para destinos ao leste da Grécia. No outro lado do istmo, o porto de Lecaion atendia às rotas para a Itália e outros destinos ao oeste da Grécia. Na região onde ficava Cencreia, próximo ao local onde hoje está a vila de Kehries (Kechriais), existem ruínas que incluem construções e quebra-mares. De acordo com Ro 16:1, existia uma congregação em Cencreia. — Veja o Apêndice B13.
defensora: A palavra grega que aparece aqui, prostátis, tem o sentido básico de “alguém que protege”. Isso indica que Febe realizava boas ações e ajudava os que estavam em necessidade. Febe tinha liberdade para viajar e para prestar serviço na congregação, o que pode indicar que ela era viúva e, possivelmente, rica. Se isso for verdade, ela pode ter usado sua influência na comunidade para agir em favor de cristãos que eram acusados falsamente ou para protegê-los em situações de perigo.
Áquila: Este cristão fiel e sua leal esposa, Priscila (também chamada de Prisca), são descritos como “colaboradores” de Paulo. (Ro 16:3) Esse casal é mencionado seis vezes nas Escrituras Gregas Cristãs, sempre juntos. (At 18:18, 26; 1Co 16:19; 2Ti 4:19) O nome Priscila é o diminutivo do nome Prisca. Paulo usou a forma “Prisca” em suas cartas. Já Lucas usou “Priscila”. Esse tipo de variação era comum nos nomes romanos. No ano 49 ou no início do ano 50 d.C., o imperador Cláudio emitiu um decreto expulsando os judeus de Roma. Por causa disso, Áquila e Priscila se mudaram para Corinto. Alguns meses mais tarde, ainda no ano 50 d.C., Paulo chegou a Corinto e passou a trabalhar com o casal, já que os três eram fabricantes de tendas. Áquila e Priscila sem dúvida ajudaram Paulo a fortalecer a nova congregação naquela cidade. Áquila era natural de Ponto, uma região que ficava no norte da Ásia Menor, às margens do Mar Negro. — Veja o Apêndice B13.
Transmitam minhas saudações: Do versículo 3 até o versículo 15, Paulo envia saudações aos cristãos de Roma. Além de citar 26 deles por nome, ele menciona muitos outros individualmente ou como grupo. Paulo dava valor às mulheres cristãs, suas irmãs em sentido espiritual. Isso fica claro nessa passagem, onde ele menciona de forma específica oito delas: Prisca, Maria, Trifena, Trifosa, Pérside, Júlia, a mãe de Rufo e a irmã de Nereu. Nessa época, já fazia muitos anos que Paulo era um apóstolo de destaque. (At 9:15; Ro 1:1; 11:13) Mas, como indicam esses versículos, ele nunca deixou de mostrar interesse pessoal em seus companheiros de adoração.
Prisca e Áquila: Este casal de cristãos fiéis tinha sido expulso de Roma no ano 49 ou no início do ano 50 d.C., quando o imperador Cláudio emitiu um decreto expulsando os judeus dali. Cláudio morreu em 54 d.C. e, quando Paulo escreveu aos cristãos romanos por volta de 56 d.C., Prisca e Áquila já tinham voltado para Roma. (Veja a nota de estudo em At 18:2.) Paulo chama Prisca e Áquila de seus colaboradores. A palavra grega para “colaborador”, synergós, ocorre 12 vezes nas Escrituras Gregas Cristãs, a maioria delas nas cartas de Paulo. (Ro 16:9, 21; Fil 2:25; 4:3; Col 4:11; Flm 1, 24) Entre essas ocorrências, se destaca a de 1Co 3:9, onde Paulo diz: “Somos colaboradores de Deus.”
arriscaram o próprio pescoço: A expressão grega que aparece aqui significa literalmente “colocaram o pescoço debaixo”. Alguns sugerem que ela seja uma figura de linguagem ligada à decapitação, que era uma forma de execução usada nos tempos romanos. A expressão criava uma imagem forte, passando a ideia de morte iminente e violenta. Aqui, Paulo indica que Áquila e Prisca (Priscila) tinham arriscado suas vidas para salvá-lo. Alguns sugerem que isso aconteceu durante o tumulto criado pelos prateiros em Éfeso. (At 19:28-31) Pode ter sido nessa situação perigosa que Paulo chegou a pensar que iria morrer (2Co 1:8) e que Áquila e Prisca arriscaram suas vidas para salvá-lo. Mas a Bíblia não deixa claro de que ocasião Paulo está falando aqui.
mim: Ou: “minha vida (alma)”. Neste versículo, a palavra grega psykhé se refere a uma pessoa ou à vida de uma pessoa. — Veja o Glossário, “Alma”.
Maria: Nome grego que corresponde ao nome hebraico “Miriã”. As Escrituras Gregas Cristãs mencionam seis mulheres que se chamavam Maria: (1) A mãe de Jesus, (2) Maria Madalena (Mt 27:56; Lu 8:2; 24:10), (3) a mãe de Tiago e de Josés (Mt 27:56; Lu 24:10), (4) a irmã de Marta e de Lázaro (Lu 10:39; Jo 11:1), (5) a mãe de João Marcos (At 12:12) e (6) a Maria que morava em Roma (Ro 16:6). Nos dias de Jesus, Maria era um dos nomes femininos mais comuns.
Maria: As Escrituras Gregas Cristãs mencionam seis mulheres que se chamavam Maria. Aqui, Paulo elogia a Maria que morava em Roma por ter trabalhado arduamente a favor da congregação dessa cidade. Essa Maria não é mencionada em nenhum outro lugar da Bíblia, e não há outras informações sobre ela. — Veja a nota de estudo em Lu 1:27.
o beijaram ternamente: Ou: “o beijaram com amor”. O amor verdadeiro que Paulo sentia por seus irmãos fez com que eles o amassem. Nos tempos bíblicos, beijar era muitas vezes um sinal de grande amizade. (Gên 27:26; 2Sa 19:39) Às vezes, o beijo era acompanhado por lágrimas e um abraço carinhoso. (Gên 33:4; 45:14, 15; Lu 15:20) Alguns acreditam que a palavra grega traduzida aqui como “beijaram ternamente” seja uma forma intensificada do verbo filéo, que às vezes é traduzido como “beijar” (Mt 26:48; Mr 14:44; Lu 22:47), mas é mais usado no sentido de “amar” (Jo 5:20; 11:3; 16:27). — Compare com a nota de estudo em Mt 26:49.
com beijo santo: Em quatro de suas cartas (aqui e em 1Co 16:20; 2Co 13:12; 1Te 5:26), Paulo pede para os cristãos se cumprimentarem “com beijo santo”. Em 1Pe 5:14, o apóstolo Pedro também disse: “Cumprimentem uns aos outros com beijo fraterno.” Nos tempos bíblicos, beijar alguém era um sinal de afeição, respeito e paz. Também era costume beijar ao cumprimentar uma pessoa ou ao se despedir dela. (Ru 1:14; Lu 7:45) Era comum beijar os parentes; além de beijar as mulheres (Gên 29:11; 31:28), os homens também beijavam uns aos outros (Gên 27:26, 27; 45:15; Êx 18:7; 2Sa 14:33). Também era comum beijar amigos achegados. (1Sa 20:41, 42; 2Sa 19:39; veja a nota de estudo em At 20:37). Para os cristãos, o ato de beijar refletia a união espiritual que havia entre eles. Os que tinham sido atraídos à adoração verdadeira viam uns aos outros como verdadeiros irmãos. Entre eles, o beijo não era uma simples formalidade ou um ritual e não envolvia sentimentos românticos ou eróticos. — Jo 13:34, 35.
abraçaram Paulo: Lit.: “se lançaram sobre o pescoço de Paulo”. Nos tempos bíblicos, dar um abraço acompanhado por beijos e lágrimas era uma expressão de grande carinho por alguém. Com certeza, os anciãos que abraçaram Paulo tinham grande carinho por ele. — Veja também Gên 33:4; 45:14, 15; 46:29; Lu 15:20.
dos seus próprios desejos: Ou: “do seu próprio ventre”. A palavra grega koilía, traduzida aqui como “desejos”, se refere literalmente ao “estômago” ou às entranhas de uma pessoa. Neste versículo e em Fil 3:19, ela é usada em sentido figurado para se referir ao apetite, ou desejo, carnal. Aqui, Paulo explica que aqueles que se tornam escravos “dos seus próprios desejos” não podem ser “escravos de Cristo, nosso Senhor”. O texto de Fil 3:19 fala de pessoas que tinham o seu “ventre”, ou seja, seus desejos carnais, como seu deus.
esmagará . . . a Satanás: Estas palavras lembram a primeira profecia bíblica, registrada em Gên 3:15. Ela fala sobre o “descendente” de uma mulher figurativa e diz que ele ‘esmagaria a cabeça’ da serpente. Isso se refere à destruição de Satanás, “a serpente original”. (Ap 12:9) Aqui, Paulo fala desse mesmo acontecimento usando uma palavra grega que os léxicos definem como “destruir; quebrar em pedaços esmagando; derrotar completamente”. Essa mesma palavra grega aparece em Ap 2:27, que diz que as nações “serão despedaçadas como vasos de barro”. Os cristãos para quem Paulo estava escrevendo eram “co-herdeiros com Cristo”. (Ro 8:17) Ao usar a expressão debaixo dos pés de vocês, Paulo estava indicando que esses co-herdeiros participariam em esmagar a Satanás. — Compare com Mal 4:3.
Tércio: Paulo usou Tércio para escrever ou transcrever sua carta aos romanos. Tércio é o único dos secretários de Paulo que foi identificado por nome. O fato de ele usar as palavras no Senhor indica que ele era um cristão fiel. É possível que Tércio fizesse parte da congregação de Corinto. Pode ser que ele conhecesse muitos cristãos em Roma e que, por isso, tenha incluído suas próprias saudações aqui.
que hospeda a mim: Ou seja, a Paulo. Aqui, Tércio volta a escrever em nome de Paulo. As palavras pessoais de Tércio se limitam ao versículo anterior.
o tesoureiro da cidade: Ou: “o administrador da cidade; o mordomo da cidade”. A palavra grega traduzida aqui como “tesoureiro” é oikonómos. Ela tem o sentido básico de “administrador de uma casa” e geralmente é traduzida como “administrador”. Neste versículo, onde a palavra oikonómos aparece junto com a palavra grega para “cidade”, ela pelo visto se refere ao responsável pelos assuntos financeiros da cidade de Corinto. Em 1929, arqueólogos encontraram em uma escavação em Corinto uma pedra de calçamento com uma inscrição que diz que aquele calçamento foi financiado por alguém chamado Erasto. Não é possível saber se o Erasto mencionado na inscrição é o mesmo que foi mencionado por Paulo, mas acredita-se que o calçamento seja do século 1 d.C.
irmão dele: Aqui, o texto grego diz literalmente “o irmão”, o que poderia ser entendido de duas formas. Pode ser que Quarto fosse o irmão biológico de Erasto. Mas Paulo também pode ter chamado Quarto de “irmão” em sentido espiritual. Nesse caso, a tradução seria “nosso irmão”.
Alguns manuscritos gregos e algumas traduções antigas da Bíblia para outros idiomas acrescentam aqui: “Que a bondade imerecida de nosso Senhor Jesus Cristo esteja com todos vocês. Amém.” Outros manuscritos acrescentam essas mesmas palavras depois do versículo 27. Mas, nos manuscritos mais antigos e confiáveis, apenas o versículo 20 tem palavras parecidas com essas. Isso dá fortes motivos para acreditar que, no texto original, essas palavras não apareciam nem aqui, no versículo 24, nem depois do versículo 27. — Veja o Apêndice A3.
revelação: Lit.: “exposição; exibição”. A palavra grega que aparece aqui é apokálypsis. Assim como acontece neste versículo, ela muitas vezes é usada para se referir à revelação de assuntos espirituais ou dos propósitos e da vontade de Deus. (Ef 3:3; Ap 1:1) Ele é a verdadeira Fonte desse tipo de revelação. — Compare com a nota de estudo em Lu 2:32.
para remover o véu das nações: Ou: “para revelação às nações”. A palavra grega apokálypsis, traduzida aqui como “remover o véu”, passa a ideia de algo revelado ou desvendado, e é usada com frequência para se referir à revelação de assuntos espirituais ou dos propósitos e da vontade de Deus. (Ro 16:25; Ef 3:3; Ap 1:1) O idoso Simeão se referiu a Jesus como uma luz e indicou que o esclarecimento espiritual que Jesus traria beneficiaria as nações em geral, e não apenas os judeus e prosélitos. As palavras proféticas de Simeão estão de acordo com profecias das Escrituras Hebraicas como as de Is 42:6 e 49:6.
Amém: Veja a nota de estudo em Ro 1:25.
Amém: Ou: “Assim seja”. A palavra grega que aparece aqui é amén. Ela é uma transliteração de uma palavra hebraica que vem da raiz ’amán, que significa “ser fiel; ser digno de confiança”. (Veja o Glossário.) A palavra “amém” era usada para concordar com um juramento, com uma oração ou com uma declaração. Por exemplo, os escritores das Escrituras Gregas Cristãs muitas vezes usavam essa palavra logo depois de uma expressão de louvor, assim como Paulo faz aqui. (Ro 16:27; Ef 3:21; 1Pe 4:11) Em outros casos, eles usavam “amém” depois de pedir que Deus abençoasse as pessoas para quem eles estavam escrevendo, reforçando assim o seu pedido. (Ro 15:33; He 13:20, 21) A palavra também era usada para indicar que o escritor concordava de coração com o que tinha sido dito. — Ap 1:7; 22:20.
Mídia

Estas imagens mostram alguns dos materiais de escrita que estavam disponíveis no século 1 d.C. Os escritores talvez usassem uma espécie de caneta que era cortada de um tipo de cana que crescia junto ao rio Nilo. Eles normalmente usavam tinta preta de baixo custo, que ficava em um tinteiro. A escrita era feita em vários tipos de superfície, como tabuinhas de madeira, fragmentos de cerâmica, além de pergaminho e papiro. No caso de cartas longas, o escritor podia usar um rolo de papiro e cortar o pedaço que sobrasse para usar em outra ocasião. Quando a carta era mais curta, o escritor podia comprar apenas uma folha, que o vendedor cortava de um rolo. Na maioria das vezes, as cartas não eram longas. Por exemplo, a carta de Paulo a Filêmon seria considerada uma carta de tamanho normal. Os livros das Escrituras Gregas Cristãs são, em sua maioria, cartas que os discípulos de Jesus escreveram inspirados por Deus.

Esta foto mostra uma pedra de calçamento encontrada em uma praça perto do teatro de Corinto. A inscrição se refere a Erasto, uma autoridade da cidade, e diz que a colocação daquele calçamento foi financiada por ele. Em sua carta aos cristãos em Roma, que foi escrita em Corinto, Paulo incluiu saudações de “Erasto, o tesoureiro da cidade”. (Ro 16:23) Acredita-se que a pedra de calçamento seja do século 1 d.C. Por isso, alguns estudiosos sugerem que o Erasto citado na inscrição seja o mesmo Erasto mencionado por Paulo.